O primeiro ambulatório de tratamento de doenças do cabelo e do couro cabeludo do Estado começou a funcionar hoje no Complexo Hospitalar da Santa Casa de Porto Alegre. Com três salas de consultas, o objetivo do espaço é tratar as doenças “alopécias”, que estão ligadas à queda de cabelo. A unidade fará atendimentos por convênios e pelo SUS aos pacientes da Capital e do Interior. A equipe, composta de três dermatologistas, fará cerca de 15 consultas por dia através dos agendamentos via convênios. Os atendimentos pelo SUS variam de acordo com a procura pelo serviço.
Segundo a coordenadora do ambulatório, a dermatologista
Entre as principais causas da queda estão as anemias, as alterações hormonais, lúpus ou fungos. Além disso, ela afirmou que existem diferenciações entre a calvície masculina e feminina. Giselle explicou que a maior parte dos casos que envolvem os homens se deve à herança genética. Em relação às mulheres, a doença está relacionada principalmente às mudanças hormonais. A dermatologista lembrou que é comum ocorrer uma queda de cabelo severa quando as mulheres entram na menopausa ou após o parto.
El
a citou que na última década outra doença tem chamado a atenção: “areata”. Essa enfermidade se caracteriza pela queda de partes do cabelo, provocando falhas grandes no couro cabeludo. Giselle explicou que esse tipo de doença está ligada às situações extremas de stress. A dermatologista destacou que a queda também é uma questão estética. “Para o paciente, na maioria das vezes, é difícil falar do assunto. Eles esperam soluções rápidas pelo incômodo visual da doença”, ressaltou ela. Mesmo assim, o tratamento é demorado e exige persistência para que os bons resultados apareçam. A média de tempo para o nascimento dos fios é de dois a três meses.
a citou que na última década outra doença tem chamado a atenção: “areata”. Essa enfermidade se caracteriza pela queda de partes do cabelo, provocando falhas grandes no couro cabeludo. Giselle explicou que esse tipo de doença está ligada às situações extremas de stress. A dermatologista destacou que a queda também é uma questão estética. “Para o paciente, na maioria das vezes, é difícil falar do assunto. Eles esperam soluções rápidas pelo incômodo visual da doença”, ressaltou ela. Mesmo assim, o tratamento é demorado e exige persistência para que os bons resultados apareçam. A média de tempo para o nascimento dos fios é de dois a três meses.
As pesquisas nesta área aumentaram nas últimas duas décadas no país. Atualmente, existem tratamentos que associam medicação e aplicação de produtos no cabelo e outros que envolvem procedimentos cirúrgicos. Ela lembrou que o Rio Grande do Sul é o terceiro estado do país a contar com um ambulatório direcionado ao tratamento de doenças do couro cabeludo, juntamente com São Paulo e Rio de Janeiro. Os pacientes que querem agendar consultas devem procurar os postos de saúde e solicitar encaminhamento para o laboratório da Santa Casa. Quem tem convênios ou quer atendimento particular pode entrar em contato diretamente com a Central de Agendamento pelo número (51) 3214-8000.